Durante a coletiva de ontem, a deputada estadual Daniella Ribeiro (PP), que disputou o cargo de prefeita pela coligação “Pra Campina crescer em paz”, afirmou que enfrentou um forte poderio econômico e que seus oponentes, na verdade, não teriam sido os principais adversários, Romero Rodrigues (PSDB) e Tatiana Medeiros (PMDB), mas os chefes políticos das duas legendas.
A pepista ainda avaliou que, apesar de ter perdido a eleição, estabeleceu-se como uma nova via na cidade. “Meus adversários foram Cássio e Veneziano. Foi com eles que disputei. Queiram ou não, Campina agora tem uma nova força”, declarou.
Daniella não anunciou se apoiará um dos prefeitáveis que seguem na disputa. Ela explicou que a definição deverá ocorrer até o fim desta semana, após uma reunião com a cúpula do partido. Além de um eventual apoio a Romero ou Tatiana, a deputada poderá também optar por uma posição de neutralidade.
A ex-prefeitável ainda ironizou o fato de estar sendo politicamente assediada pelos adversários do primeiro turno.“Daniella virou santa. Pessoas que nos davam pancadas lamentáveis e, de repente, Daniella virou a melhor pessoa do mundo. Lamentável. Isso é falta de coerência. Nem guardo mágoas, nem afagos, porque também não sou dominada por isso. Se alguém pensar que babando Daniella vai ter algum benefício, está enganado”, afirmou.
A parlamentar também negou que tenha havido uma contradição entre seu discurso central de campanha, que apregoava a necessidade de pacificação da cidade, e as críticas incisivas que teceu contra os oponentes. “A paz é fruto da justiça. E da verdade. Se eu promovo a paz, tenho que usar a verdade. O que foi dito no nosso guia precisava ser revelado às pessoas. Não para atacar ninguém de forma pessoal. Mas para revelar verdades que precisavam ser ditas”, justificou.
A pepista ainda avaliou que, apesar de ter perdido a eleição, estabeleceu-se como uma nova via na cidade. “Meus adversários foram Cássio e Veneziano. Foi com eles que disputei. Queiram ou não, Campina agora tem uma nova força”, declarou.
Daniella não anunciou se apoiará um dos prefeitáveis que seguem na disputa. Ela explicou que a definição deverá ocorrer até o fim desta semana, após uma reunião com a cúpula do partido. Além de um eventual apoio a Romero ou Tatiana, a deputada poderá também optar por uma posição de neutralidade.
A ex-prefeitável ainda ironizou o fato de estar sendo politicamente assediada pelos adversários do primeiro turno.“Daniella virou santa. Pessoas que nos davam pancadas lamentáveis e, de repente, Daniella virou a melhor pessoa do mundo. Lamentável. Isso é falta de coerência. Nem guardo mágoas, nem afagos, porque também não sou dominada por isso. Se alguém pensar que babando Daniella vai ter algum benefício, está enganado”, afirmou.
A parlamentar também negou que tenha havido uma contradição entre seu discurso central de campanha, que apregoava a necessidade de pacificação da cidade, e as críticas incisivas que teceu contra os oponentes. “A paz é fruto da justiça. E da verdade. Se eu promovo a paz, tenho que usar a verdade. O que foi dito no nosso guia precisava ser revelado às pessoas. Não para atacar ninguém de forma pessoal. Mas para revelar verdades que precisavam ser ditas”, justificou.
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