Em reunião, no último dia 22, os membros da executiva do Partido dos Trabalhadores de Campina Grande resolveram aceitar um pedido para a instalação de um processo disciplinar contra os petistas detentores de cargos comissionados na gestão do prefeito Veneziano Vital do Rêgo. A menos de um mês, o diretório também adotou o mesmo procedimento para o atual presidente da legenda, Alexandre Almeida, diante dos ataques a alguns petistas, por não aceitar o desfecho da aliança PT/PP.
Ainda permanecem nos cargos: Tico Lira, que é presidente da Amde, Éder Rotondano, que comanda o programa Fome Zero, Ana Cleide Rotondado, Gerente da Mulher, Gustavo Pontinneli, Coordenador de Turismo, Flávia Maria, coordenadora do Centro de Emprego e Renda e João Batista, coordenador do Orçamento Participativo.
Conforme o secretário de organizações, Sérgio Bandeira, foi estabelecido o prazo até 11 de maio para que os detentores de cargos comissionados na PMCG fossem entregues, já que o que o PT formalizou com o PP, uma aliança no último encontro de tática eleitoral da legenda.
“ Agora, a comissão terá 30 dias para apurar a continuidade deles, distoando da decisão partidária. Eles podem ser acionados regimentalmente por ações de expulsão do partido. Isso vai depender do parecer da comissão. É importante lembrar que foi dada a oportunidade de se licenciar do PT”, enfatizou Bandeira.
Ele lembrou que o Encontro de Delegados do PT, realizado no último dia 22 de abril. é legitimo e soberano para definir os rumos do partido no âmbito do município. “ Naquele instante, o partido formalizou uma aliança com o PP com a maioria ampla dos delegados presentes, dissociando-se da aliança com o PMDB, lembrando que a executiva, mesmo antes do encontro já havia deliberado por unanimidade a entrega dos cargos ao governo municipal,” pontuou.
Ainda na reunião, a executiva decidiu que o Vereador Laelson Patrício deve exercer uma postura de independência na Câmara Municipal de Campina Grande a partir deste momento.
Ascom PT-CG
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