
Na avaliação do senador, a "gastança desenfreada" denunciada por parlamentares oposicionistas nada mais é do que "um processo racional e necessário de desempenho do papel do Estado como instrumento indutor do desenvolvimento em uma economia moderna e socialmente mais justa". Vital do Rêgo observou que, ao propor um aumento do salário mínimo superior ao proposto pelo governo, a oposição omite que para cada R$ 1,00 de acréscimo há um crescimento de R$ 290 milhões nos gastos da Previdência Social.
Vital do Rêgo lembrou que nos últimos oito anos o salário mínimo saltou de R$ 200,00, em 2002, para R$ 545,00 propostos pelo governo para 2011. Ele destacou que a política de valorização salarial prosseguirá de forma racional e prudente, para não prejudicar a alocação de recursos para setores como saúde, educação e saneamento. O senador também declarou que o contingenciamento de despesas anunciado é uma contribuição da política fiscal para o processo de estabilidade de preços.
- O contingenciamento está sendo adotado pela presidente Dilma de forma consciente e controlada, haja vista que preserva os investimentos considerados estratégicos para a continuidade do crescimento econômico e os gastos de natureza obrigatória, fundamentais para a redução das desigualdades e promoção de maior justiça social no país - afirmou Vital do Rêgo.
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Fonte: Agência Senado
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