AÇÃO TRUCULENTA: MARCOS MARINHO CONTA QUE QUASE FOI FUZILADO PELA POLÍCIA MILITAR EM RODOVIA DE JACUMÃ

Acabo de ler em A Palavra a história dos maus momentos que o jornalista e candidato a deputado estadual pelo PTdoB Marcos Marinho passou terça-feira a caminho de Jacumã, quando acredita que por muito pouco não foi fuzilado pela Polícia Militar.

Se puder pedir um grande favor ao nobre colega, seria que procurasse o governador José Maranhão, que é seu aliado e amigo, e denunciasse que esse tipo de absurdo é uma praxe quase geral na Polícia Militar da Paraíba. Uma abominável praxe de tratar todo mundo como bandido da pior espécie, com truculência, voz alta, dedo na cara e pistola apontada para a cabeça.

Conheço muita gente de bem, trabalhador, cidadão respeitável, como o colega jornalista, que já passou por essa situação. É preciso dizer ao governador que a PM revista as pessoas com armas de fogo em posição de execução, ao contrário do que determinam as normas de correto comportamento policial.

É preciso dizer que a PM da Paraíba é – com raras exceções – extremamente mal educada, grosseira, violenta, autoritária, com uma boa quantidade de jovens policiais se comportando como moleques armados, para terror da sociedade.

É preciso dizer, mas poucos têm coragem, e sei que o colega Marcos Marinho dispõe dessa coragem. Em tempo, é bom dizer que essa truculência não é de hoje, nem tem nada a ver com governos de A ou B. É coisa de uma mentalidade autoritária mesmo. Nossa solidariedade ao jornalista Marcos Marinho – e a todo o povo paraibano que está a mercê de uma Polícia Militar infestada de sujeitos despreparados.

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