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Pela lógica, cabe justamente a Ricardo Coutinho descascar o abacaxi e resolver quem estará ao seu lado na chapa. Pessoalmente, não arriscaria um palpite sobre quem será o escolhido – ou a escolhida. Mas, podemos ponderar o seguinte, em relação à definição:
* Se for uma escolha baseada na preferência pessoal de Ricardo (não meramente quem ele gosta mais ou deixa de gostar, mas quem ele entende como melhor para a composição), a vice será Daniella Ribeiro;
* Se for uma escolha cedendo à pressão de Cássio e do segmento aliado do PSDB, o vice será Ivandro Cunha Lima;
* Se o caso for atrair mais um aliado, no caso para garantir o apoio e Damião Feliciano, fica como vice Lígia Feliciano.
No mais, podemos analisar os principais prós e contras de cada nome:
* Daniella Ribeiro
- A favor: É mulher; desenvolve um mandato atuante; é do PP, que esteve com Ricardo desde o início de seu projeto “Palácio da Redenção”;
- Contra: Não é tão conhecida no interior mais profundo do Estado; tem o nome duramente rejeitado por Cássio Cunha Lima;
* Ivandro Cunha Lima
- A favor: É uma figura de larga experiência política; é um nome que agrega; é um Cunha Lima;
- Contra: Está há muitos anos fora das disputas eleitorais; a idade elevada (80 anos); é um Cunha Lima;
* Lígia Feliciano
- A favor: É mulher; atrai o PDT;
- Contra: Não tem currículo eleitoral próprio; não tem substância eleitoral própria.
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