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O atual vice-prefeito de Campina Grande, na Paraíba, José Luiz Júnior, 70 anos, teve a vida salva por um transplante de fígado, no dia 11 de abril deste ano. Não sabia ele, que esse fato da sua história seria um marco tão importante para o Programa de Transplante de Fígado dos Hospitais Universitário Oswaldo Cruz e Jayme da Fonte. Ele foi a 400ª pessoa a realizar um transplante hepático por meio do serviço oferecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS), nas duas unidades de saúde. A ocasião será comemorada em uma grande festa que acontecerá hoje à noite, na casa de recepções Blue Angel.
“Há pouco mais de dez anos, realizar um transplante de fígado, no Nordeste do Brasil era considerado quase impossível. Nosso grupo demonstrou que não era só possível fazer um como 400, todos com resultados comparáveis aos obtidos no primeiro mundo”, explicou o chefe da equipe do programa, o médico Cláudio Lacerda, que deseja realizar até 100 transplantes este ano.
De acordo com Cláudio Lacerda, o número de transplantes é crescente a cada ano. “Já realizamos transplantes em pacientes de toda a região. Pessoas vêm do Sudeste para serem transplantadas aqui. O que é um fato curioso porque o que ocorria era justamente o contrário”, relatou Cláudio. Hoje, cerca de 250 pessoas esperam por um fígado para realizar o transplante. A lista é pequena em relação a outras do País. Mas, ainda, é grande para a demanda.
“O número de transplantes ainda é muito pequeno. Cerca de 30% dos pacientes acabam falecendo antes de ter a chance de receber o fígado”, lamentou Cláudio.
Melhorias que beneficiaram o ex-prefeito José Luiz, que precisou fazer o transplante em decorrência de uma hepatite adquirida em 1958. De lá para cá, o político passou por vários tratamentos, mas não conseguiu evitar o transplante no começo desse ano. “Entrei na fila em setembro do ano passado. Estava muito atrás, mas, a minha enfermidade agravou com muita rapidez e em fevereiro ela chegou ao patamar que tinha que fazer a cirurgia de imediato”, contou José.
“Há pouco mais de dez anos, realizar um transplante de fígado, no Nordeste do Brasil era considerado quase impossível. Nosso grupo demonstrou que não era só possível fazer um como 400, todos com resultados comparáveis aos obtidos no primeiro mundo”, explicou o chefe da equipe do programa, o médico Cláudio Lacerda, que deseja realizar até 100 transplantes este ano.
De acordo com Cláudio Lacerda, o número de transplantes é crescente a cada ano. “Já realizamos transplantes em pacientes de toda a região. Pessoas vêm do Sudeste para serem transplantadas aqui. O que é um fato curioso porque o que ocorria era justamente o contrário”, relatou Cláudio. Hoje, cerca de 250 pessoas esperam por um fígado para realizar o transplante. A lista é pequena em relação a outras do País. Mas, ainda, é grande para a demanda.
“O número de transplantes ainda é muito pequeno. Cerca de 30% dos pacientes acabam falecendo antes de ter a chance de receber o fígado”, lamentou Cláudio.
Melhorias que beneficiaram o ex-prefeito José Luiz, que precisou fazer o transplante em decorrência de uma hepatite adquirida em 1958. De lá para cá, o político passou por vários tratamentos, mas não conseguiu evitar o transplante no começo desse ano. “Entrei na fila em setembro do ano passado. Estava muito atrás, mas, a minha enfermidade agravou com muita rapidez e em fevereiro ela chegou ao patamar que tinha que fazer a cirurgia de imediato”, contou José.
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