![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVSlWX5MaHT7FA5Iy4srzeJujsU7LllQw0cw91zFy9D-HxSjmlo54vhwp8JMR82plyP1y2SofWcsSWzQ7O6opg01M9Z5QcZ_zI7tIdxSVx47gRMsivQuCXLmTTICXE3abSpjp6/s400/Fagner+e+Vercillo.png)
Não vou a shows, mesmo, no caso, gostando do repertório do cearense Fagner. Mas, uma certeza eu tenho. Fosse a atração coisa como Calipso ou agum ícone do forró miau (cujas músicas parecem a cantoria dos gatos vadios no telhado), a turma dos Spazzio abarrotaria as burras e ia ter gente saindo pelo ladrão. Embora, talvez, o problema tenha sido o tamanho da casa para o público interessado no evento. A Sab de Bodocongó poderia ser uma opção mais viável. Eis um retrato de nosso instante cultural.
A Fagner, resta cantar aquela sua canção, "Chorar é preciso":
Dizem que o home não chora
Na vida eu penso
por isso mesmo é que agora
quero encharcar meu lenço
deixa rolar pelo rosto
todo o pranto contigo
sentir na lágrima o rosto
chorar por todos os sentido
0 Comentários