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Para mim, entretanto, pior do que a mesmice proposta pela imprensa nacional, é nossa imprensa local tentando seguir a linha, sob o pretesto da repercussão dos fatos e, na verdade, caindo em arremedos jornalísticos que, em certas ocasiões, beira o ridículo.
Na edição deste 02 de outubro "olímpico", enquanto a mídia brasileira repete, mil vezes, a abertura do envelope, o choro de Lula, a festa no Rio, por aqui aqueles que comandam redações sentem a necessidade inadiável de entrar na onda. Mania besta. Agora, se havemos de fazê-lo, poderíamos ao menos buscar fugir do lugar comum, quem sabe, no caso atual, analizar os prós e contras de um investimento como o que se faz necessário para as olimpíadas, quem sabe buscar definir se poderá haver algum benefício concreto, viável e válido para o nordeste e para a Paraíba, ganha a coisa feita de qualquer jeito.
E, nesse quesito, pelo menos nesse dia em que o mundo conheceu a cidade sede dos jogos olímpicos de 2016, ninguém ganhou do Paraíba 1. Vejamos o título da "matéria"(e tome aspas):
"Gráfica paraibana rodou primeira fase do projeto do Rio 2016"
Para ler o texto da "matéria", onde se diz que uma gráfica pessoense imprimiu certo material que seria remetido pelo comitê brasileiro ao Comitê Olímpico Internacional (coisa importante demais, hein?), é só clicar no título acima.
Na verdade, essa "notícia" tem cara de propaganda. Cara, corpo e cabelo.
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