A história da chacina do Rangel chocou toda a Paraíba, provocou revolta e comoção. Não era para menos, já que um homem e seus três filhos pequenos foram brutalmente executados a golpes de facão, e sua mulher, grávida de gêmeos, morreu no dia seguinte, estando, ainda, um menino de seis anos gravemente ferido.
Números que fazem deste caso o pior episódio de violência da história da Paraíba. Em um momento como estes, as pessoas querem ser bem informadas, saber o que aconteceu, em que pé andam as coisas, talvez tentar entender o que entender é impossível. Nesse caso, quem acompanhou os fatos pela TV Cabo Branco, exclusivamente, não ficou tão informado.
A cobertura da emissora foi medíocre, superficial. Para deixar tudo ainda mais ridículo, na primeira edição do JPB, a notícia da chacina do Rangel teve menos espaço que Neguinho da Beija-Flor cantando várias vezes uma mesma música (se é possível chamar tal porcaria assim), cuja letra se limitava a repetir “mulher, mulher, mulher, mulher”... E, no máximo, mudar para “melhor que uma mulher, só dez mulher”...
Daí a resposta do porquê de a TV Correio ser líder absoluta no Estado, a despeito de toda a publicidade inverossímil do sistema Paraíba/Cabo Branco, que usa números da audiência da Rede Globo para se dizer primeiro no Ibope. Mesmo com seus típicos exageros, a emissora do controverso senador Roberto Cavalcanti trouxe uma cobertura muito mais informativa desse terrível episódio. Quanto aos excessos, o telespectador sempre tem o controle remoto nas mãos. O danado é quando ele assiste um jornal cheio de enchimento de lingüiças, por uma meia hora, e não encontra aquilo que esperava: informação abrangente.
Esse caso é emblemático, revela como o sistema do pessoal do café São Braz faz um jornalismo furreca, que quer ser sutil e comete desinformação, que busca a leveza, e tropeça na futilidade, que anseia pela versatilidade, e é medíocre. Além disso, é vergonhoso que as matérias exibidas ao meio-dia sejam, quase sempre, repetidas na íntegra no jornal da noite, sem tirar nem por.
Isso tudo em detrimento de vários bons profissionais que atuam nas TVs Paraíba e Cabo Branco, que nada podem fazer ante as ordens recebidas. É o jornalismo meia-boca do sistema São Braz, sob a batuta esnobe de Ana Viana, que, se de jornalismo entendesse um terço do que pensa entender, seria hors concours dos prêmios Esso, Pulitzer e tantos mais que existissem.
Números que fazem deste caso o pior episódio de violência da história da Paraíba. Em um momento como estes, as pessoas querem ser bem informadas, saber o que aconteceu, em que pé andam as coisas, talvez tentar entender o que entender é impossível. Nesse caso, quem acompanhou os fatos pela TV Cabo Branco, exclusivamente, não ficou tão informado.
A cobertura da emissora foi medíocre, superficial. Para deixar tudo ainda mais ridículo, na primeira edição do JPB, a notícia da chacina do Rangel teve menos espaço que Neguinho da Beija-Flor cantando várias vezes uma mesma música (se é possível chamar tal porcaria assim), cuja letra se limitava a repetir “mulher, mulher, mulher, mulher”... E, no máximo, mudar para “melhor que uma mulher, só dez mulher”...
Daí a resposta do porquê de a TV Correio ser líder absoluta no Estado, a despeito de toda a publicidade inverossímil do sistema Paraíba/Cabo Branco, que usa números da audiência da Rede Globo para se dizer primeiro no Ibope. Mesmo com seus típicos exageros, a emissora do controverso senador Roberto Cavalcanti trouxe uma cobertura muito mais informativa desse terrível episódio. Quanto aos excessos, o telespectador sempre tem o controle remoto nas mãos. O danado é quando ele assiste um jornal cheio de enchimento de lingüiças, por uma meia hora, e não encontra aquilo que esperava: informação abrangente.
Esse caso é emblemático, revela como o sistema do pessoal do café São Braz faz um jornalismo furreca, que quer ser sutil e comete desinformação, que busca a leveza, e tropeça na futilidade, que anseia pela versatilidade, e é medíocre. Além disso, é vergonhoso que as matérias exibidas ao meio-dia sejam, quase sempre, repetidas na íntegra no jornal da noite, sem tirar nem por.
Isso tudo em detrimento de vários bons profissionais que atuam nas TVs Paraíba e Cabo Branco, que nada podem fazer ante as ordens recebidas. É o jornalismo meia-boca do sistema São Braz, sob a batuta esnobe de Ana Viana, que, se de jornalismo entendesse um terço do que pensa entender, seria hors concours dos prêmios Esso, Pulitzer e tantos mais que existissem.
2 Comentários
Tu bem sabes porque não posso...
Mas parabéns pela escrita.