Muita gente parece não perceber, mas a poderosa Rede Globo constrói a imagem de grandes atletas em algumas personalidades medíocres, via de regra, claro, por conta de interresses pessoais do conglomerado dos Marinho. Desde a morte de Ayrton Senna, em 1994, a emissora sonha com um outro piloto que possa recuperar os elevados índices de audiência que Senna provocava, trazendo milhões de expectadores à frente da TV nos domingos agora tão chatos.
Apostaram em Rubinho Barrichello e, durante muito tempo, todos nós achamos que, com um bom carro, o piloto iria longe. Na época da Ferrari, o problema parecia ser o alemão Schumacher, que centralizava as atenções e fazia do piloto número dois um mero escudeiro.
Em 2009, no apagar das luzes, Barrichello é contratado pela estreante Brawn, que mostra-se a sensação da temporada e, pelo que já vimos, deverá levar o campeonato. Até agora, passadas sete corridas, seu companheiro, o inglês Jenson Button, venceu nada menos que seis das sete provas - e o brasileiro nenhuma. Pior: Barrichello jamais ficou à frente de Button, nem mesmo nos treinos para definição da posição de largada.
Entretanto, pior que os fracos resultados é a prepotência do rapaz. Sempre há uma desculpa para o baixo rendimento, jamais sendo dele a responsabilidade. Outro dia, numa entrevista chapa branca a Galvão Bueno, o piloto criticou agudamente Michael Schumacher, ao contrário da postura submissa e quieta dos tempos da Ferrari, onde posava de amiguinho do alemão, numa atitude covarde.
Na última corrida, GP da Turquia, largou em terceiro, mais uma vez atrás de Button, mas justificou desdenhando do segundo lugar do companheiro, com uma desculpa que pegou muito, muito mal. “Preferia mesmo sair em terceiro que em segundo, porque meu lado da pista está mais limpo”, declarou, sorridente. Do lugar limpinho em que saiu, caiu cerca de oito posições – culpa do carro. Depois, tentando recuperar posição, bateu – culpa de Heikki Kovalainen e Adrian Sutil, pilotos com quem se chocou. Aí o carro deu o prego de vez.
Button, que largou da parte suja da pista, ultrapassou Sebastien Vettel, da RBR, e venceu – de novo.
Apostaram em Rubinho Barrichello e, durante muito tempo, todos nós achamos que, com um bom carro, o piloto iria longe. Na época da Ferrari, o problema parecia ser o alemão Schumacher, que centralizava as atenções e fazia do piloto número dois um mero escudeiro.
Em 2009, no apagar das luzes, Barrichello é contratado pela estreante Brawn, que mostra-se a sensação da temporada e, pelo que já vimos, deverá levar o campeonato. Até agora, passadas sete corridas, seu companheiro, o inglês Jenson Button, venceu nada menos que seis das sete provas - e o brasileiro nenhuma. Pior: Barrichello jamais ficou à frente de Button, nem mesmo nos treinos para definição da posição de largada.
Entretanto, pior que os fracos resultados é a prepotência do rapaz. Sempre há uma desculpa para o baixo rendimento, jamais sendo dele a responsabilidade. Outro dia, numa entrevista chapa branca a Galvão Bueno, o piloto criticou agudamente Michael Schumacher, ao contrário da postura submissa e quieta dos tempos da Ferrari, onde posava de amiguinho do alemão, numa atitude covarde.
Na última corrida, GP da Turquia, largou em terceiro, mais uma vez atrás de Button, mas justificou desdenhando do segundo lugar do companheiro, com uma desculpa que pegou muito, muito mal. “Preferia mesmo sair em terceiro que em segundo, porque meu lado da pista está mais limpo”, declarou, sorridente. Do lugar limpinho em que saiu, caiu cerca de oito posições – culpa do carro. Depois, tentando recuperar posição, bateu – culpa de Heikki Kovalainen e Adrian Sutil, pilotos com quem se chocou. Aí o carro deu o prego de vez.
Button, que largou da parte suja da pista, ultrapassou Sebastien Vettel, da RBR, e venceu – de novo.
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